Saberei sempre o que fazer
Enquanto acabares
Não saberei dizer
Não saberei dizer
O olhar pela janela
Movimento de sorte em subida
No cheiro de novidade
Continuar a mudar
Tanto como queira a alma
Que faço com a vida
Fora do pedaço frio de mundo
No meio da sujidade e da lama,
Há uma estrada que ocupa pouco espaço
Mas que brilha
E te mantém firme
E é verdadeira.
Leva-te ao cume
Da Serra.